As minhas palavras... 25 de Março de 2007
Caros amigos,
já regressei de férias.
Fui passar uns dias à Galiza e trouxe palavras novas na bagagem.
Em homenagem à Galiza e ao povo galego, publico hoje uma das suas mais importantes poetisas: Rosália de Castro.
Espero que gostem.
Um abraço.
Susana.
BIOGRAFIA
Rosália de Castro (Santiago de Compostela, 21 de fevereiro de 1837 — Padrón, 15 de julho de 1885).
Filha de José Martínez Viojo, um sacerdote católico, e de Maria Teresa de la Cruz de Castro e Abadia, fidalga da casa grande de Retém, não podia viver com nenhum dos seus pais nem tomar sobrenome deles, segundo a lei da época, por ser filha de um clérigo. Passou a sua infância em Ortonho, na casa duma tia paterna; aos poucos anos a mãe pôde assumir de vez o seu cuidado e educação. Em 1850 desloca-se para Compostela e ali recebe formação musical, artística e literária; participa nas actividades do "Liceu da Juventude", onde coincide com Eduardo Pondal.
Em 1856 emigra para Madrid, onde vive com uma prima. Começa a publicar em 1858 casa com Manuel Murguia, investigador e jornalista. A vida do casal faz-se itinerante devido aos cargos administrativos que ocupa Murguia. Em 1859 regressam à Galiza, onde nasce a sua primeira filha; em 1861, novamente em Madrid, publica obras em galego e castelhano. Depois duns anos em Madrid, desloca-se a Lugo, e depois volta a Madrid, onde nasce Áurea. As actividades do seu marido levam-nos por diferentes lugares do Estado espanhol. Entretanto, nascem mais filhos: os gémeos Gala e Ovídio, Amara, Adriano.
Rosália passa os derradeiros anos da sua vida em Padrom, na casa da Matança, que depois se converterá em casa-museu; a morte do seu filho mais novo aos dois anos consequência dum acidente e a sua doença amargaram os seus derradeiros anos. Morreu de cancro em 1885 e foi sepultada no cemitério da Adina. Anos mais tarde, em 1981, os seus restos foram trasladados para o Panteão de Galegos Ilustres, na igreja de São Domingos de Bonaval, em Santiago de Compostela.
já regressei de férias.
Fui passar uns dias à Galiza e trouxe palavras novas na bagagem.
Em homenagem à Galiza e ao povo galego, publico hoje uma das suas mais importantes poetisas: Rosália de Castro.
Espero que gostem.
Um abraço.
Susana.
BIOGRAFIA
Rosália de Castro (Santiago de Compostela, 21 de fevereiro de 1837 — Padrón, 15 de julho de 1885).
Filha de José Martínez Viojo, um sacerdote católico, e de Maria Teresa de la Cruz de Castro e Abadia, fidalga da casa grande de Retém, não podia viver com nenhum dos seus pais nem tomar sobrenome deles, segundo a lei da época, por ser filha de um clérigo. Passou a sua infância em Ortonho, na casa duma tia paterna; aos poucos anos a mãe pôde assumir de vez o seu cuidado e educação. Em 1850 desloca-se para Compostela e ali recebe formação musical, artística e literária; participa nas actividades do "Liceu da Juventude", onde coincide com Eduardo Pondal.
Em 1856 emigra para Madrid, onde vive com uma prima. Começa a publicar em 1858 casa com Manuel Murguia, investigador e jornalista. A vida do casal faz-se itinerante devido aos cargos administrativos que ocupa Murguia. Em 1859 regressam à Galiza, onde nasce a sua primeira filha; em 1861, novamente em Madrid, publica obras em galego e castelhano. Depois duns anos em Madrid, desloca-se a Lugo, e depois volta a Madrid, onde nasce Áurea. As actividades do seu marido levam-nos por diferentes lugares do Estado espanhol. Entretanto, nascem mais filhos: os gémeos Gala e Ovídio, Amara, Adriano.
Rosália passa os derradeiros anos da sua vida em Padrom, na casa da Matança, que depois se converterá em casa-museu; a morte do seu filho mais novo aos dois anos consequência dum acidente e a sua doença amargaram os seus derradeiros anos. Morreu de cancro em 1885 e foi sepultada no cemitério da Adina. Anos mais tarde, em 1981, os seus restos foram trasladados para o Panteão de Galegos Ilustres, na igreja de São Domingos de Bonaval, em Santiago de Compostela.
Rosália de Castro é considerada a fundadora da literatura galega moderna e no dia 17 de Maio, Dia das Letras Galegas é feriado porque foi a data de edição da sua obra Cantares Galegos.
Fonte: Wikipédia
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